Viva a 1817 !
Óleo sobre tela "Benção da bandeira" ( José Cláudio da Silva )
Chamas da Revolução
(Fênix da liberdade).
Eu sinto a indignação nos seus olhos
Não transformada em ação
Tu juras amor à pátria
Mas usá-la não é opção
Organizem-se secretamente
Amotinados na escuridão
Inebriados pela asquerosidade
Corruptos sofrem em nossas mãos
Vivemos clamando por justiça
Sofrendo dura punição
(Às vezes) Por tão pouco nos vendendo
Apoiando essa situação
Então vamos cessar as palavras
Precisamos de algo concreto
Que o Vapor Maligno venha
Incendiar o incorreto!
Há um incêndio na minha cabeça
Um Molotov em minhas mãos
Há ideais em minha mente
Um revolucionário no meu coração
E das entranhas da indecência
Eis que brilha a Liberdade
O rugido bravio da independência
Porá fim a desigualdade
Hoje os plebeus choram
Suam sangue, sem perdão
Para que políticos tenham
O ouro em suas mãos
Mas vamos reconstruir esse país
Fazer desse circo uma grande nação
Vamos reviver a Fênix confederada
Renascida da destruição
O Vapor vai…
Incendiar a Nação…
O Vapor Maligno
Incendeia a Nação…
Eu quero gritos de rebeldia
E canções de redenção
Eu quero palavras de ordem
Caos e rebelião
E do sangue revolto dos Freis
Eis que brilha a Liberdade
Nossa força e honra
Nós guiará à eternidade
Enquanto os plebeus choram
Suam sangue, sem perdão
Para que os corruptos tenham
O poder em suas mãos
Vamos reconstruir esse país
Tomar a posse dessa nação
Vamos reviver a Fênix confederada
Renascida da destruição
Autores dessa lindeza: Leandro Rodrigues - Wagner Wylds
Dica de hoje: São esses dois poetas contemporâneos Agostinianos.
Leandro Rodrigues e meu brother Wagner Wylds, integrante da banda Vapor Maligno.
Conheça um pouco mais sobre a banda aqui do lado em PODCAST ou em nosso CANAL, em um papo massa que tivemos com eles no Forte das 5 Pontas.
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