Tocou dentro. Percebi isso desde a outra banda metade da lua, passeei pela flor de neon e cai em teu peito aberto num convite para ser devorado através do teu som igual os animais, abocanhei tuas músicas e me apaixonei.
Quando escutei e vi o clip de “Ombrim” de primeira olhei para Marina de uma forma diferente e pensei alto; gostei dessa banda, mas essa menina ela toca meu instinto com sua forma de cantar e defender a música. Na época sai procurando mais coisas que ela tinha feito e achei a sua primeira banda, de lá até aqui só paixão, desejo e alegria com suas canções.
O jeito d’ela olhar para câmara em seus shows ao vivo e clips foi a primeira coisa que saquei. Sonhei até que era para mim que ela mirava seu olhar. “Pretensão minha né num?” Bom, é isso que a arte proporciona e permite que essas sensações penetrem em nossos pensamentos. Que venha e seja bem vinda, é bom para alma, a mente e outras coisas mais.
Mas não foi a Rosa de Neon que me chamou de bate pronto para as letras e a forma da Marina expressar sua arte. A voz dela cantando em sua primeira banda “A Outra Banda da Lua” foi o ponto chave para uma atenção maior desse cara que costumava a rotular as coisas até pouco tempo atrás.
Agora, a qualidade é outra coisa e isso Marina Sena tem e de sobra em suas letras que são feitas pensando em tocar os corações alheios. A Outra Banda da Lua tem muito disso, que é belo e forte.
“Carrim de Picolé” tem uma “puta” qualidade vejam, por exemplo, essa live session e interpretação da Marina Sena em música de Mateus Sizílio:
Quando comecei a escrever essas linhas era metade de Novembro de 2021, ou seja, um pouco mais de um mês e acompanhei todo esse movimento sobre o primeiro álbum solo da Marina. Todo sucesso do mundo é pouco para ela.
Conheça mais sobre os artistas que você curte e vai ver o quanto pode se surpreender com eles. O sucesso não vem assim de um dia para outro, é preciso persistência e movimentação.
Beijo Grande em todos do nosso quintal !
Fique agora com esse clipe arretado de Por Supuesto.
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